sábado, 18 de outubro de 2008

"Por que se chamavam homens...

...também se chamavam sonhos..."

Sonhos passados e presentes;
enternecidos, obscuros ou esquisitos;
utópicos e revolucionários...
possíveis ou inatingíveis.

Sonhos doces, amargos, salgados...
sonhos da padaria, sonhos de loteria;
objetivos ou subjetivos;
íntimos ou espalhados pelos quatro cantos.

Dos mais impertinentes aos mais convenientes;
sonhos cinzas ou azuis.
dos efêmeros aos persistentes...

"...E sonhos não envelhecem."

Um comentário:

Anônimo disse...

Juliana, minha querida!
Passando aqui no seu canto para deixar cor e música.
Espero voltar sempre.
Beijo! Tertu.